No final da manhã desta quinta-feira a polícia civil de Itabuna apresentou os bens apreendidos durante a operação Gizé – (cidade do Egito onde se encontra a maior pirâmide do mundo) que cumpriu mandados de busca e apreensão contra um esquema de pirâmide financeira na cidade conhecida como D9.

O objetivo da operação foi arrecadar documentos probatórios do crimes contra a economia popular, estelionato , lavagem de dinheiro e associação criminosa. Foram apresentados vários documentos e bens dos acusados de fazer parte do esquema.

Segundo informações, o esquema da D9 movimentou bilhões de reais e tem lideres que faturou milhões. Recentemente a empresa deixou de pagar os investidores, o que causou muita tensão, o que levou os idealizadores a saírem do país.

A investigação começou há seis meses com o delegado Humberto Matos, na delegacia de Furto e roubos, mas em virtude do potencial da rede foi criada uma força tarefa composta pelos delegados André Aragão, Katiana Amorin, Humberto Matos e Delmar Bittencourt. Segundo as investigações, o golpe da D 9 pode ter chegado a R$ 200 milhões.