Antes do rompimento entre Geddel e Wagner as projeções do PMDB em relação a eleição para assembléia legislativa era que o mais votado dentro do partido seria Pedro Tavares.
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Porém, após o rompimento a maioria dos prefeitos do PMDB “pulou” para o lado de Wagner e abandonaram Pedro. Com isso dentro do partido o nome de Pedro perdeu força e não é mais considerado o virtual favorito.