CIMA: GESTÃO DE PAULO DO GAS GERA INSATISFAÇÃO

A condução do Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA) pelo presidente Paulo do Gas (PSD) tem gerado críticas e descontentamento entre prefeitos da região. Desde que assumiu o comando, a entidade perdeu articulação política e operacional, comprometendo sua atuação.
Um prefeito, que preferiu não se identificar, resumiu o clima: “CIMA desarticulado, máquinas e equipamentos danificados, prefeitos desmotivados. Paulo não existe, é presságio de fim de governo”.
A falta de representatividade de Paulo do Gas tem levado gestores municipais a buscar alternativas fora do consórcio. Muitos já recorrem à Associação dos Municípios do Sul, Extremo Sul e Sudoeste da Bahia (Amurc) para conseguir obras e apoios que deveriam partir do CIMA.
O cenário evidencia o enfraquecimento político do consórcio sob a atual gestão e acende alerta para o futuro da entidade, que sempre teve papel estratégico na articulação regional.


























