Nos últimos dias, uma campanha difamatória contra Erlon Botelho tem colocado em evidência não apenas o seu nome, mas também de outras pessoas, municípios, o Consórcio Intermunicipal da Mata Atlântica (CIMA) e até o Governo Federal, em alegações de supostos desvios de recursos públicos.
O CIMA, que foi presidido pelo ex-prefeito de Jussari, Antônio Valete, tem sido constantemente citado como participante de irregularidades envolvendo o Instituto Chocolate. Diante disso, Valete esclarece que o Consórcio da Mata Atlântica nunca firmou contrato ou convênio com o referido instituto, nem realizou qualquer transferência de recursos, conforme divulgado por alguns blogs da região.
Quanto aos contratos firmados pela Prefeitura de Jussari com o Instituto Chocolate, o ex-gestor destaca que todos foram realizados dentro da legalidade e os serviços contratados foram devidamente prestados.
Em relação aos valores, Valete ressalta que não houve pagamentos vultosos, como tem sido falsamente alardeado. Segundo ele, os pagamentos mensais durante a vigência do contrato giravam em torno de R$ 5 mil a R$ 6 mil por mês.