Em 2009 só da Bueno a prefeitura arrecadou R$ 2 milhões
Na última quinta-feira foi realizada no Fórum de Buerarema uma reunião entre membros do Ministério Público, Petrobras, Bueno e prefeitura de Jussari.
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Durante a reunião a prefeitura de Jussari solicitou da Bueno o valor de R$ 300 mil para a construção de uma central de tratamento de água no município.
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O representante da Bueno declarou que só esse ano a Bueno pagou de imposto para o município aproximadamente R$ 2 milhões, e até o momento não sabe como foi utilizado esse dinheiro..
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Mas ficou decidido que o dinheiro só será doado se a Petrobras aprovar o projeto, caso contrário a Bueno não vai liberar esse valor.
PARA QUEM NÃO SABE, A BUENO ENGENHARIA E A GDK FAZEM PARTE DO CONSÓRCIO A SERVIÇO DA PETROBRÁS NA CONSTRUÇÃO DE VÁRIOS GASODUTOS, E UM DESSES PASSA AÍ NO BAIXO SUL, COMO SABEMOS ESSE CASO DE JUSSARI É APENAS MAIS UMA DAS VERGONHOSAS MANCHAS QUE ASSOLA NOSSO PAÍS, ALGUÉM SE LEMBRA DO MENSALÃO? NAQUELA ÉPOCA A GDK DEU DE PRESENTE A UM DIRETOR DO pt NADA MENOS QUE UM “JIPÃO LAND ROVER”, O SARNEY FEZ MIL VEZES PIOR QUE ISSO O lula DIZ QUE É APENAS UMA BESTEIRINHA, FALAR O QUE SÓ SE ESSES PREFEITOS FOSSEM FRACOS PARA TAMBÉM NÃO TIRAR UMA CASQUINHA, DE UMA NÃO TENHO NENHUMA DÚVIDA, O pt DESGRAÇOU COM A PARTE MORAL DO PAÍS, SABEMOS MUITO BEM QUE ISSO VEM DE LONGE, SÓ QUE AGORA ESCANCAROU, E COM O AVAL DO PRESIDENTE.
Concordo com a matéria. Realmente o nosso municipio recebeu muito dinheiro da Bueno, conforme lemos mais de dois milhões de reais, é realmente nada foi feito em nosso municipio para justificar o uso de tão alto volume de dinheiro.
Dinheiro que se bem usado trairia grandes beneficios para nossa população na area de educação, saúde, assistencia social, habitação e tantos outros investimento.
Agora os impostos estão diminuindo e no futuro em Jussari não teremos um prego colocado com os impostos pagos pela bueno para lembrar as gerações vindouras que esta empresa passou por aqui.
CABE A PREFEITA NEONE CORDEIRO ( PP ) DIZER PARA O POVO ONDE COLOCOU TANTO DINHEIRO.
COM TANTO DINHEIRO DEPOSITADO PELA BUENO, AINDA EXISTE SERVIDORES COM SALÁRIOS ATRASADOS. ISSO É UM ABSURDO! UMA FALTA DE RESPEITO AO ERÁRIO PÚBLICO!
Kd vc prefeita Neone?
Kd vc sub-prefeita Jaqueline?
Kd vc primeiro-ministro Roque?
Neste governo e no governo anterior o Município de Jussari foi contemplado com recursos provinientes dos impostos referente a construçao do gasoduto Cacimbas/Catú.Infelizmente os gestores nao foram capazes de reverter esses recursos em obras que realmente pudessem favorecer nossa sociedade.Eu faço parte deste governo e estou indignado.Os Senhores Antonio Bastos Muniz e Railson.com faziam parte do governo passado nao sei se estavam,mas agora percebo que estao.
Chegou a hora do povo da nossa cidade se movimentar e buscar explicações da prefeita a respeito dessas denuncias, ja basta de corrupção…
Será q parte desse dinheiro foi usado pra comprar aquela Hilux q a prefeita diz q é alugada?
Certamente o vereador Antonio Valete, presidente da camara de jussari, sabe dizer onde o dinheiro da bueno foi usado por este governo.
Se fosse em outros governos ele seria muito mais energico mas como se trata do governo que ele próprio ajudou a eleger, logicamnte ele vai continuar defendo mesmo percenbendo que algo de estranho está acontecendo.
Antes tenho que parabenizar Mateus pelo excelente trabalho realizado em Pró da região. É importante salientar, que o problema da agua de Jussari não é um fato politiqueiro para servir de bate boca entre o vereador Antonio Bastos e o Vereador Valente, é muito mais sério do que se imagina. A agua de Jussari é condenada pelas autoridades sanitárias. Ou seja, ela não pode ser usada para consumo humano. Problema esse que se arrasta a mais de três decadas, ou seja, os dois vereadores tiveram ligações direta com os gestores que por aqui passaram e nada fizeram. Que saudade de Valdenor Cordeiro…
O que acho incrivel, é que os mais prejudicados, a população e os proprietários por onde a gás passará, que eles pelo resta de sua vida e das gerações futuras tem que conviver com o insalubre e perigoso progresso e além do impacto ao meio ambiente, já que a faixa de passagem do gás cortou matas ao meio. O incrivel foram também as Indenizações a “preço de banana”, terreno que deveria ser arrendado e não somente idenizado de forma indecente, valor insignificante pelo tempo e impacto que sofreremos, já que os lucros seram exorbitantes. Do outro lado, mesmo vendo o debate dos antecessores, como cidadão, acredito que algo está errado! já que não percebemos a entrada de tantos milhões. Não temos estadas transitáveis, manutenção do erário e promoção de cultura. Havista que a queixa de quada de arrecadação e frequente! Não está transparente a aplicabilidade e cabe-nos levantar a questão. Tanto a nova a das indenizações irrisórias quanto a de um conselho gestor desse momento impar verbas extras. Para não ter que ouvir que R$ 300.000 solicitados estão condicionados a aprovação de projetos. Se pogou imposto fez sua obrigação. O prejuizo a sociedade civil questiona. Além desse valor vamos atrás do que realmente no cabe, juntos e fiscalizando. O que importa agora como cidadão é não perder mais recurso, ou seja, é ficar sem o bonus! já que pagamos o onus do progresso. E aos orgãos ficalizadores, que hajam em favor do probo.
É PRECISO AMPLIAR O FOCO!
O que acho incrivel, é que os mais prejudicados (a população e os proprietários por onde a gás passará) pelo resta de sua vida e das gerações futuras tem que conviver com o insalubre e perigoso progresso. E, além da questão ambiental que por mais recomposição só saberemos futuramente do impacto aos sitios arqueológicos de parentes/indios que o maquinário possivelmente não nos deu oportunidade de publicá-los. Já que a faixa de passagem do gás cortou matas ao meio! O inacreditável foram também as Indenizações a “preço de banana”, terrenos que deveria ser arrendados e não somente idenizados de forma indecente! Valores insignificantes levando em consideração que de um lado da balabça temos o tempo e impacto que já sofremos continuaremos a sofrer contrabalanceando com os lucros que serão exorbitantes.
Do outro lado, mesmo vendo o debate dos antecessores, como cidadão e munícipe, acredito que algo está errado! já que não percebo a entrada de tantos milhões em obras visíveis e nem nas subterradas. Não temos estradas transitáveis para os proprietários lesados/errolados escoarem seus produtos, não vemos a compra e/ou manutenção do erário municipal e vemos a dificuldade na promoção da educação, do esporte e cultura. Além de não termos ampliado para média complexidade os serviços providos pela saúde por ocaisão de aquisição de aparelhos diversos. Enfim escutamos que somente o FPM, FUNDEB e outros estão em queda! Seria oportuno mostrar a salvaguarda desses repasses milhonários provendo essas e outras demandas não citadas. É fato que não está transparente a aplicabilidade e cabe-nos levantar a questão. Seja em relação a transparência, como também começar por Jussari o pedido de revisão dessas indenizações irrisórias. Para não ter que ouvir da BUENO que R$ 300.000 solicitados estão condicionados a aprovação de projetos. Se pagou imposto fez sua obrigação! O prejuizo a sociedade civil questiona nos cabe, juntos e fiscalizar. O que importa agora como cidadão é não perder mais recurso, ou seja, é ficar sem o bonus! já que pagamos o onus do progresso. E aos orgãos ficalizadores, comprovado o ilícito, identifique as partes e hajam em favor do probo, pois ainda não está preescrito.
Deoclides Vasconcelos Santos Neto
Coordenador Sindical da APLB/SINDICATO de Jussari.
É PRECISO AMPLIAR O FOCO!
O que acho incrivel, é que os mais prejudicados (a população e os proprietários por onde a gás passará) pelo resta de sua vida e das gerações futuras tem que conviver com o insalubre e perigoso progresso. E, além da questão ambiental que por mais recomposição que haja, só saberemos futuramente dos impactos. Quem sabe não estamos perdendo sitios arqueológicos de parentes/indios não foi somente um caso de encontrar na mata vestígio da presença do homem! Mas, o maquinário possivelmente não nos deu oportunidade de publicá-los. Já que a faixa de passagem do gás cortou matas ao meio!
O inacreditável foram também as Indenizações a “preço de banana”, terrenos que deveriam ser arrendados e não somente idenizados de forma indecente! Valores insignificantes levando em consideração o contexto: de um lado da balabça o tempo e impacto que já sofremos e continuaremos a sofrer, Contrabalanceando com os lucros que serão exorbitantes já que a matriz energética atrai para região mais progresso e quem “deu” condições da passagem do gás ganhou pouco para o resto da vida e das gerações futuras.
Por último, e do outro lado, mesmo ter apreciado o debate dos antecessores, como cidadão e munícipe, acredito que algo está errado! já que não percebo a entrada de tantos milhões em obras no meu município. Seja visíveis e/ou as de subsolo (seneamento). Não temos estradas transitáveis para os proprietários lesados escoarem seus produtos. Não vemos compra e/ou manutenção do erário municipal, mas sim as diversas locações! Vemos a dificuldade na promoção da educação, do desporte e da cultura. Além de não termos percebido a ampliação da saúde de baixa para média complexidade e ainda, aquisição de aparelhos diversos para realizar exemos pactuados. Enfim escutamos que somente o FPM, o FUNDEB e outros estão em queda! Seria oportuno mostrar aos municipes a aplicabilidade desses repasses milhonários. É fato que não está transparente a aplicabilidade e cabe-nos levantar a questão. Seja em relação a transparência, como também começar por Jussari um movimento para o pedido de revisão dessas indenizações irrisórias. Para não ter que ouvir da BUENO que R$ 300.000 solicitados estão condicionados a aprovação de projetos. Se pagou imposto fez sua obrigação! O prejuizo a sociedade civil questiona e deve fiscalizar. O que importa agora como cidadão é não perder mais recurso, ou seja, é, NÃO ficar sem o bonus! Já que pagamos na tez o onus do progresso.
Ah! aos orgãos ficalizadores, comprovado o ilícito, identifique as partes envolvidas e hajam em favor do probo, pois, ainda não está preescrito.
Deoclides Vasconcelos Santos Neto
Coordenador Sindical da APLB/SINDICATO de Jussari.