“A minha escola não é do mandonismo”, disse Wagner.
Entre fotógrafos, empresários, dirigentes estatais, secretários e parlamentares, o governador Jaques Wagner refutou nesta manhã de sexta-feira (6) qualquer tipo de conotação intervencionista do governo em relação a ofício encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado. “Apenas manifestamos uma opinião (sobre o relatório do conselheiro Pedro Lino), sem a intenção de gerar tamanho debate”, minimizou e completou:
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“A democracia é o direito do contraditório. A minha escola não é a do mandonismo.A minha escola é a da luta pela liberdade de expressão e o que fizemos foi expor a nossa opinião”, rebateu Wagner, após pergunta de jornalista.
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A declaração ocorreu durante o IV Encontro de Revendedores de Combustíveis e Lojas de Conveniência do Nordeste, no Hotel IberoStar, Praia do Forte, que reuniu aproximadamente 800 pessoas, entre fornecedores, revendedores e autoridades para discutir questões referentes ao futuro dos postos de combustíveis e das lojas de conveniência, considerando as transformações mundiais nas áreas social, ambiental, econômica e mercadológica.