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O PICOLÉ DE POTIRAGUÁ

Era o ano de 1967. Primeiro ano meu e de mais 3 colegas como geólogos da CEPLAC. Hospedados no Hotel de Nelson na praça principal de Potiraguá.
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À tarde, depois de um dia de intensas caminhadas sob sol escaldante, em áreas onde não havia água potável para matar a sede, voltávamos sedentos ao Hotel e consumíamos litros de uma limonada gelada, feita com água suspeitíssima do Córrego do Nado.
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Um dia a bela surpresa: Nelson nos ofereceu picolé de goiaba. Devoramos, mas fiquei intrigado, pois não via goiabas naquela época na região. Mas o picolé não faltava, diariamente.
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Logo a descoberta: Nelson abrindo uma lata de goiabada que batida no liquidificador com água, se transformava na fonte do picolé de goiaba. Continuamos tomando. Fazer o que?
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Nunca me esquecia da má qualidade da água de Potiraguá e o destino me permitiu, muitos anos depois, como Governador projetar um novo sistema com água vinda do Rio Pardo, tratada e distribuída para a população.

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Do Blog do ex-governador Paulo Souto.

2 respostas para “O PICOLÉ DE POTIRAGUÁ”

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